FC PORTO 0 - 0 MARÍTIMO
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa)
Assistentes: Bertino Miranda e Pedro Garcia
4º Árbitro: Vasco Santos
Assistentes: Bertino Miranda e Pedro Garcia
4º Árbitro: Vasco Santos
F.C. PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Pedro Emanuel «cap.»; Fernando, Raul Meireles e Lucho; Lisandro, Hulk e Rodríguez
Substituições: Pedro Emanuel por Mariano (67 min) e Raul Meireles por Farías (85 min)
Não utilizados: Nuno, Stepanov, Benítez, Guarin e Tomás Costa
Treinador: Jesualdo Ferreira
MARÍTIMO: Marcos; Briguel, João Guilherme, Fernando Cardozo e Van der Linden; Olberdam, Bruno «cap.», Marcinho e Miguelito; Bruno Fogaça e Baba
Substituições: Bruno Fogaça por Djalma (46 min), Marcinho por Vítor Júnior (77 min) e Baba por Manu (86 min)
Não utilizados: Marcelo, Luis Olim, João Luiz e Zé Gomes
Treinador: Lori Sandri
Derrota. Soube a derrota.
Empatar com esta equipa recheada de galinhas emprestadas desagradou e muito! Ainda por cima sabendo que passaríamos, à condição, para o primeiro lugar, e os invejosos amanhã entrariam sobre pressão em campo.
O Marítimo cumpriu o seu papel, prestou a vassalagem devida aos clube da segunda circular, e contra os Tri Campeões esmerou-se. Cumpriu o seu papel quase na perfeição.
O Marítimo esteve a descansar durante os seus últimos 180 minutos, para vir jogar ao Dragão com a corda toda. A táctica foi bastante simples: Anti-jogo e Duarte Gomes.
Entramos bem na partida, e até meio da primeira parte quase sufocamos o Marítimo de jogo ofensivo, mas não foi suficiente para fazer o golo. O Marítimo escondia-se na sua defesa, e sempre que podia lançava o contra ataque.
Ao fim de mais de 20 minutos de domínio quase absoluto, e sem marcar golos, o FC Porto teve que ganhar novamente fôlego, e o Marítimo aproveitou, e acertou com as marcações, quase que encaixando na equipa azul e branca. Perfeito para destruir jogo, e passar o tempo.
A partir desta altura, o jogo tornou-se pobre. O FCPorto atacou novamente de forma previsível e lenta, tendo que apostar várias vezes no remate de fora da área, mas sempre sem causar grande incomodo à defesa maritimista.
Empatar com esta equipa recheada de galinhas emprestadas desagradou e muito! Ainda por cima sabendo que passaríamos, à condição, para o primeiro lugar, e os invejosos amanhã entrariam sobre pressão em campo.
O Marítimo cumpriu o seu papel, prestou a vassalagem devida aos clube da segunda circular, e contra os Tri Campeões esmerou-se. Cumpriu o seu papel quase na perfeição.
O Marítimo esteve a descansar durante os seus últimos 180 minutos, para vir jogar ao Dragão com a corda toda. A táctica foi bastante simples: Anti-jogo e Duarte Gomes.
Entramos bem na partida, e até meio da primeira parte quase sufocamos o Marítimo de jogo ofensivo, mas não foi suficiente para fazer o golo. O Marítimo escondia-se na sua defesa, e sempre que podia lançava o contra ataque.
Ao fim de mais de 20 minutos de domínio quase absoluto, e sem marcar golos, o FC Porto teve que ganhar novamente fôlego, e o Marítimo aproveitou, e acertou com as marcações, quase que encaixando na equipa azul e branca. Perfeito para destruir jogo, e passar o tempo.
Ainda assim o Dragão criou oportunidades suficientes para ter marcado um golo, mas foi ao mesmo tempo perdulário, com Rodriguez, Bruno Alves e Lisandro ora a falharem oportunidades de golo claras, ora a não terem muita sorte. Lisandro fez lembrar aquele avançado argentino do início de época, que lutava muito mas não marcava golos... não precisamos desse, queremos o Lisandro lutador e com cabeça...Junta-se a estes factores, o factor Duarte Gomes. Mais uma vez Rolando foi agredido dentro da grande área adversária, e ficou novamente um jogador por expulsar. Como seria o resto da partida com o Marítimo a jogar com 10?
Destaque para duas bolas no ferro da baliza portista, em dois lances de bola parada para o Marítimo... a entrar uma delas, seria uma tremenda injustiça, mas mais importante, a defesa do FC Porto tem falhado nos últimos jogos.
O tempo passou, o FC Porto não marcou, e ficaram dois pontos perdidos em casa.
Positivo só uma palhaçada nos últimos segundos de jogo, com Miguelito a ser expulso, foi um pouco do circo da Luz no estádio dos Tri-Campeões Nacionais.
Uma prenda de Natal para os adversários mais directos.
ACCM
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